🎆 Os fogos de artifício são uma parte essencial das festas juninas, iluminando o céu com suas cores vibrantes e estalos que ecoam na noite. Eles trazem um toque de magia e encantamento que reúne famílias e comunidades para celebrar a alegria e a prosperidade.
🎇 Historicamente, os fogos simbolizam a expulsão de energias negativas e maus espíritos, abrindo caminho para um ciclo de fartura, saúde e paz. Nas celebrações de São João, sua presença marca o ápice da festa, sincronizando-se com o ritmo das músicas e das danças típicas.
✨ Além do espetáculo visual, os fogos promovem um sentimento de união e esperança, conectando gerações e fortalecendo tradições culturais que passam de pai para filho. É uma demonstração vibrante do orgulho pelo modo de vida no campo e pela cultura brasileira.
História dos fogos de artifício
Muitos historiadores acreditam que os fogos de artifício foram originalmente desenvolvidos no século II a.C., na antiga Liuyang, na China. Acredita-se que os primeiros "fogos de artifício" naturais eram hastes de bambu que, quando jogadas no fogo, explodiam com um estrondo devido ao superaquecimento das bolsas de ar ocas no bambu. Os chineses acreditavam que esses "fogos de artifício" naturais afastavam os maus espíritos.
Em algum momento entre 600 e 900 d.C., reza a lenda que um alquimista chinês misturou nitrato de potássio, enxofre e carvão para produzir um pó preto e escamoso – a primeira "pólvora". Esse pó foi despejado em varas de bambu ocas (e, mais tarde, em tubos de papel rígido), formando os primeiros fogos de artifício artificiais.
Os fogos de artifício chegaram à Europa no século XIII e, no século XV, eram amplamente utilizados em festivais religiosos e entretenimento público. Os italianos foram os primeiros europeus a fabricar fogos de artifício, e os governantes europeus apreciavam especialmente o uso de fogos de artifício para "encantar seus súditos e iluminar seus castelos em ocasiões importantes".
Os primeiros colonizadores dos EUA trouxeram seu amor por fogos de artifício para o Novo Mundo, e os fogos de artifício fizeram parte do primeiro Dia da Independência — uma tradição que continua todo dia 4 de julho, quando celebramos, como John Adams esperava, "com pompa, desfile... fogueiras e iluminações de uma ponta a outra deste continente". O espírito de celebração dos americanos continuou a crescer e, no final do século XVIII, os políticos usavam exibições para atrair multidões para seus discursos.
Embora 4 de julho ainda seja o “grande dia”, os americanos continuam a usar fogos de artifício o ano todo para comemorar em festivais, eventos especiais e tradições esportivas, como as Olimpíadas e o Super Bowl.
O entretenimento com fogos de artifício gera dinheiro e sorrisos. O Thunder Over Louisville é um dos maiores espetáculos de fogos de artifício do país, e um estudo econômico realizado pelo Derby Festival determinou que o Thunder gera mais de US$ 56 milhões para a economia local.
Mas, mais do que qualquer outra coisa, quando pensamos em fogos de artifício, pensamos no Dia da Independência e na celebração do Dia da Independência do nosso país. Os fogos de artifício acompanham os americanos desde os primórdios da nação e é por isso que a APA continuará seu trabalho para preservar e promover uma tradição americana!
🔗 Fonte: Origem dos fogos